Diário de bordo!

Diário de Bordo!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Esperarei com paciência...


De volta pra casa...

                               Música de Frontino Jr
                              Letra de Damiana Ribeiro



Hoje me disseram que os santos têm asas,
Será que estamos indo de volta pra casa?

Quanto tempo mais vamos ter que esperar,
Pra subir e pra voar?

Pra subir e pra voar
Aha aha...
De volta pro meu Lar!


Maranata, maranata,
Vou te esperar...

Maranata, maranata,
Mas vou te esperar...

Maranata, maranata,
Jesus vou te esperar!

sábado, 2 de julho de 2011

Virtudes da mulher obediente!

Mulher virtuosa
                         
                         Música de Frontino Caldeira Jr
                         (Pov. 31: 10-14)

Mulher virtuosa,
Quem a achará?
O seu valor muito excede
O de finas jóias.

O coração do seu marido
Confia nela,
E não haverá
Falta de ganho.

Ela lhe faz bem,
E não o mal,
Todos os dias
Da sua vida.

Busca lã e linho,
E de bom grado trabalha com as mãos,
É como um navio mercante
Que de longe
Traz o seu pão...


E o tempo...

Eu, o tempo e o vento!
                          Damiana Ribeiro
                       
E o tempo,
Que não era tempo,
Mas que era vento,
Começou a chorar.

Naquele dia horrendo,
O tempo,
Que não era tempo,
Mas que era vento,
 Me fez chorar.

O frio daquele tempo,
Eu pedi ao Nosso Pai
 Que fizesse passar,

Pois na noite daquele tempo,
Que não era tempo,
 Mas que era vento,
Eu não queria ver
  Ninguém mais chorar!


Amor de família!

Ligados pelo amor

                  Ivana Ribeiro


Sou uma menininha
E tenho três irmãos
Juntos fazemos folia
Ligados pelas mãos

Papai e mamãe são nosso tesouro
Nos dão seu amor e sua dedicação.
Somos uma grande família
Ligados pela fé e pelo coração!


Orgulho de ser gaúcho!

Rio Grande do Sul
                           
                                       Andrew Moraes

Rio Grande do Sul
Terra de cultura,
Cor e encantos,
Com um marcante céu azul.

Lugar onde os gaúchos
Tomam seu chimarrão
Trazendo paz e alegria
Pras tardes de solidão.

Rio Grande, terra de lutas,
De vitórias e tradição.
Rio Grande terra amada
Que trago no meu coração!


Meio ambiente em versos!


Lembranças Futuras De Uma Terra

                                                             por Damiana Ribeiro


Lembro-me de um dia, em que eu estava na janela
Recordando a aquarela que existia no meu quintal.
Eram cores, eram flores, nuances das árvores misturadas
As frutas e os pássaros que nelas encontravam
Morada e repouso sem igual.

Lembro-me do perfume das rosas, ah! Tão belas rosas,
Que de tão formosas, enfeitavam o meu singelo e bem cuidado jardim,
Exalando um aroma suave
Misturado as diversas cores destas rosas
Que transmitiam paz e imensa alegria pra mim

Lembro-me de um dia, não muito distante,
Em que debruçada na mesma janela, recordava dos belos sons que ouvia,
Das manhãs perfumadas que nasciam
Com a esperança do florescer, do renascer
Que cada amanhecer destes consigo trazia.

Lembro-me do cheiro do ar puro,
Do firme porto seguro que era estar perto de um rio pequeno,
Onde eu passava meus dias de sol, admirando os animais,
Descansando em sua margem, saciando a minha sede,
Lavando o corpo e a alma, naquele lugar sereno...

Lembro-me do azul do céu, límpido por causa da chuva
Que deixava uma poça de água turva pra que eu sempre brincasse
E das cores que Deus pintava num belo e extenso arco-íres
Depois que a chuva parasse, deixando a terra molhada
Pra que a vida se renovasse.

Lembro-me até mesmo do frio,
Daqueles invernos sombrios e do gelo que cobria os campos e o continente
Porém, eram bem necessários
Para manter tudo no mais perfeito equilíbrio
Deixando o eco sistema tranqüilo e o planeta contente.




Mas agora, o que vejo?

São os tons das matas queimadas, florestas devastadas,
Pela linha da cobiça que o homem traça.
Homem que se comporta como bixo, deixando um rastro de lixo
E poluição por onde passa.


 O tom verde sujo dos rios,
 Lagos e mares que de tão poluídos
 Estão mortos, e fedem trazendo nojo e desolação.

O tom do ouro negro, que do mar é retirado
E que de tão explorado e desejado
Enlouquece a mente da criação.

 O tom ensurdecedor de metal, que transita nas ruas, roubando a paz
 E abafando o canto dos pássaros, tristes pássaros,
 Que choram a perda dos ninhos, e entristecem meu coração.

É o tom da morte, que vem no norte, que vem do sul,
E de toda a parte em que a mão do obstinado homem toca
Machucando a terra onde mora, onde nada mais brota, a não ser destruição!

E agora, o que fazer?
Pra onde ir?
O que admirar?
Em que me esconder?

Mas agora eu mesmo imploro,
A esta minha natureza,
Que tanto me encantou com sua beleza
O mais sincero perdão.

Pois ainda resta um tom, o tom da esperança,
No sorriso da criança, que descobre que neste mundo
Ainda cabe solução
Se aprender desde pequena a respeitar, plantar, preservar e amar
O planeta onde vive, trazendo assim, a verdadeira transformação.
                                  

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Adolescência com decência!



Adolescência
                                              Damiana Ribeiro

         Adolescência com decência,
         Quem sabe?
        
         É um mundo novo a descobrir
         É para a vida se abrir
         E mesmo que ansioso, prosseguir
         Crescendo com uma paixão enorme...

         É estar ligado
         Neste mundo desligado.
         É estar acordado,
         Quando todos dormem...

         É sorrir e chorar de verdade,
         É viver sem vaidade;
         Libertar-se da maldade
         Deste tempo que nos consome...

         Adolescente é um ser velho
         Quando a meninice foge do espelho,
         E deixa-se de ser fedelho
         Pra formar-se um grande homem.

         Mas hoje, e hoje?
         Adolescência com decência,
         Cabe?

         Cabe se tiver amor,
         Cabe se se der valor,
Cabe se, quando tropeçar,
Erguer a cabeça e levantar.

Cabe se tiver obediência,
Cabe se tiver paciência,
Cabe se tiver temperança.
Cabe, e sempre caberá,
Se tiver esperança
E nunca deixar de ser criança!